Começamos brincando,
falando, cantando,
uma espécie de carinho de infância,
um carrossel a rodopiar,
uma canção de ninar...
Em meio aos sonhos e devaneios,
no tilintar do coração,
nos aproximamos, nos encontramos,
no jogo da vida, no faz conta
que conta estórias de fadas,
contos e encantos por nada.
Devagar nossas almas se tocam,
se sentem e se reconhecem,
se pegam , se entrelaçam,
se cheiram e enlouquecem
no espaço do mundo,
no vão da brisa que toca,
as mãos e o corpo se enrosca...
Ai quem me dera fazer valer,
transpassar a barreira do além,
pois da brincadeira pudemos ver,
sentir um sentimento feroz,
respiração acelera e para
porque há muito em comum em nós.
(Ligia)
Muito bom... gostei muito. Bjão Claudio
ResponderExcluirObrigada, Caludio, que bom que gostou.
Excluirbjs