24 de out. de 2011

O amor nào escravisa.

O amor talvez seja isso. Encontro de partes que se complementam, porque se respeitam. E, no ato de se respeitarem, ampliam o mundo um do outro. O rescém chegado não tem o direito de reduzir o mundo de quem se deixou encontrar.O amor não diminui mas multiplica.
As caricaturas do amor são prejudiciais porque fazem absolutamente o contrario. Diminuem o horizonte, restringem apriosinam, sequestram.Em no me do amor, cometemos atrocidades. Amarramos os outros em nós, porque nos equivocamos na compreensão do que consideramos ser amor.Amar não é fazer do outro nossa propriedade. Ninguem é tão completo que seja capaz de preencher totalmente as necessidades do outro.É absurdo pensar que nós possuímos todos os elementos de que o outro precisa para o seu crescimento. É nesse momento que precisamos de sabedoria para não nos prejudicarmos com nossos amores.
No aprimoramento visão que temos do outro seremos capazes de identificar o quanto amamos, ou não.Quem ama quer conhecer. O objetivo é simples: acrescentar, multiplicar em vez de subtrair.
(padre fabio de mello)

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